Caderno H2O – 24/06/2016
“poema na página mordida de criança na fruta madura” Paulo Leminski Claríssima não vou entrar no jogo dos capangas prefiro oferecer uma, duas, três, quatro
“poema na página mordida de criança na fruta madura” Paulo Leminski Claríssima não vou entrar no jogo dos capangas prefiro oferecer uma, duas, três, quatro
“Prefiro as máquinas que servem para não funcionar: quando cheias de areia de formiga e musgo – elas podem um dia milagrar de flores. (…)
“As dádivas dos anjos são inaproveitáveis: Os anjos não compreendem os homens.” Manuel Bandeira Evolução da espécie Agora eu entendo, Quando olho no olho de
“Porque sim Vale tudo na selva dos sentidos” Luhli & Lucina Tempo Escrevo hoje um português arcaico. Sem arabesco. Mas um mosaico. Um português de
“- É tão bonito que voa!” Clarice Lispector Se fores olhar no mapa é possível que percebas que as Minas Gerais e o estado de
“Enfim, alguém à minha altura Enfim, alguém à minha baixaria” Agatha Almeida Pijama Vesti um samba canção A fim de escrever um soneto. Não deu
“O mundo está cheio de coisas engraçadas; quem se quiser distrair não precisa ir à Pasárgada do Bandeira, nem à minha Ilha do Nanja; não
“esta se quer uma árvore firme na terra, nativa, que não quer negar a terra nem, como ave, fugi-la.” João Cabral de Melo Neto Joga,
“O que obviamente não presta sempre me interessou muito. Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno voo
“Minha personagem me chama pelos corredores das folhas de papel Ergue os dedos delicados E é apenas quando ouço a voz de Vânia que permito-me
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor