Caderno H2O – 10/06/2016
“Porque sim Vale tudo na selva dos sentidos” Luhli & Lucina Tempo Escrevo hoje um português arcaico. Sem arabesco. Mas um mosaico. Um português de
“Porque sim Vale tudo na selva dos sentidos” Luhli & Lucina Tempo Escrevo hoje um português arcaico. Sem arabesco. Mas um mosaico. Um português de
“- É tão bonito que voa!” Clarice Lispector Se fores olhar no mapa é possível que percebas que as Minas Gerais e o estado de
“Enfim, alguém à minha altura Enfim, alguém à minha baixaria” Agatha Almeida Pijama Vesti um samba canção A fim de escrever um soneto. Não deu
“O mundo está cheio de coisas engraçadas; quem se quiser distrair não precisa ir à Pasárgada do Bandeira, nem à minha Ilha do Nanja; não
“esta se quer uma árvore firme na terra, nativa, que não quer negar a terra nem, como ave, fugi-la.” João Cabral de Melo Neto Joga,
“O que obviamente não presta sempre me interessou muito. Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno voo
“Minha personagem me chama pelos corredores das folhas de papel Ergue os dedos delicados E é apenas quando ouço a voz de Vânia que permito-me
“Olhos, orelhas, nariz, Um gris Celofane que não fendo. Em minhas costas nuas Sorrio, um buda, querendo Tudo, desejos Caem de mim como anéis Abraçando
“O menino poisa a testa e sonha dentro da noite quieta da lâmpada apagada com o mundo maravilhoso que ele tirou do nada…” Jorge de
“O vento assovia de frio nas ruas da minha cidade enquanto a rosa-dos-ventos eternamente despetala-se” Mario Quintana Centros culturais espalham-se no Brasil. Entre os espalhados,
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor