POP-PÓS-ART (COM TOQUES DE SURREALISMO): A NOVA (PÓS) ARTE DA COLAGEM
“Mas é que eu não sabia que se pode tudo!” Clarice Lispector Pop-pós-art não é um movimento, nem alistamento, nem chamada. Até porque essas degenerações
“Mas é que eu não sabia que se pode tudo!” Clarice Lispector Pop-pós-art não é um movimento, nem alistamento, nem chamada. Até porque essas degenerações
“A poesia começa no momento preciso em que o objeto se torna vítreo, transparente, deixando ver coisas que nenhuma inspeção óptica objetiva poderia revelar.” Rubem
“Se têm a verdade, guardem-a! Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica. Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
“Ele é um cidadão livre e seguro da Terra, pois está atado a uma corrente suficientemente longa para dar-lhe livre acesso a todos os espaços
“Você nunca varou/A Duvivier às 5/Nem levou um susto saindo do Val Improviso/Era quase meio-dia/No lado escuro da vida/(…) Nunca viu Allen Ginsberg/Pagando michê na
“e por toda a calma latente e infinitamente doce,” Salvador Dalí Desde que se tem notícia do seu aparecimento ainda na era pré-colombiana dos países
“um pouco de mao em todo poema que ensina quanto menor mais do tamanho da china” Paulo Leminski O “samurai malandro”, como ficou conhecido o
“Ah, fui sempre A das visões tardias! Desde sempre caminho entre dois mundos Mas a tua face é aquela onde me via Onde me sei
“e deu-se que um dia eu o matei, por merecimento. sou um homem desesperado andando à margem do rio parnaíba.” Torquato Neto Muita gente não
“se o poeta é um ressentido, e o mais são nuvens?” Carlos Drummond de Andrade Uma rosa aberta em plena guerra. Feia, no entanto ainda
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor