A homossexualidade na música brasileira: da década de 30 aos anos 2000
“Mas viver como flores refletidas, como luar, livre de todas as possessões nos afetos” Ezra Pound Década de 30: 1- Mulato bamba (samba) – Noel
“Mas viver como flores refletidas, como luar, livre de todas as possessões nos afetos” Ezra Pound Década de 30: 1- Mulato bamba (samba) – Noel
“tudo o que é amor suave e sentimento e pejo pintarei de rosa e negro:” Jorge de Lima Quase quarenta anos depois do sucesso de
“O caminho do sábio é trabalho sem esforço.” Tao-Te-Ching Cantado em prosa em verso o trabalho que “dignifica o homem”, nas palavras do sociólogo Max
“Alma é o nome do lugar onde se encontram esses pedaços perdidos de nós mesmos. São partes do nosso corpo como as pernas, os braços,
“já que a noite é um pasto livre, um campo ilimitado, já que a noite é riqueza por moldar, convém abrir na sua escuridão um
“qualquer palavra é um gesto e em sua orla os pássaros de sempre cantam nos hospícios.” Torquato Neto Rogério Duarte foi uma dessas personagens periféricas
“Açougueiro sem cãibra nos braços. Acontece que não acredito em fatos, magarefe agreste, pego a posta do vivido, talho, retalho, esfolo o fato nu e
“Pesa dentro de mim o idioma que não fiz, aquela língua sem fim feita de ais e de aquis. Era uma língua bonita, música, mais
“O menino poisa a testa e sonha dentro da noite quieta da lâmpada apagada com o mundo maravilhoso que ele tirou do nada…” Jorge de
“Jovens de rosto impassível na ribeira se desnudam, aprendizes de Tobias, também Merlins de cintura, para aborrecer o peixe em irônica pergunta se ele quer
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor