Literatura: Rubem Braga
“Eu, que sempre andei no rumo de minhas venetas, e tantas vezes troquei o sossego de uma casa pelo assanhamento triste dos ventos da vagabundagem,
“Eu, que sempre andei no rumo de minhas venetas, e tantas vezes troquei o sossego de uma casa pelo assanhamento triste dos ventos da vagabundagem,
“Procurem por toda parte Pura ou degradada até a última baixeza Eu quero a estrela da manhã.” Manuel Bandeira O Natal se aventura à meia-noite
“Dorme, só existe o sonho. Dorme, meu filho. Que seja doce.” Caio Fernando Abreu Essas histórias que nunca sei como começar. Encontrei três cegas na
“Ah, fui sempre A das visões tardias! Desde sempre caminho entre dois mundos Mas a tua face é aquela onde me via Onde me sei
“Perdeste o melhor amigo, não tens sequer um cão … mas e o humour?” Carlos Drummond de Andrade Vou para casa ouvindo Maria Callas. Volto
“Mas queria que você entendesse os meus poços escuros, os meus becos – que me fazem mergulhar em silêncios às vezes longos. (…) Não devemos
“Mancha de tinta ou gordura, em todo caso mancha de vida. Passar os dedos no rosto branco… não, na superfície branca. Certos papéis são sensíveis,
“e deu-se que um dia eu o matei, por merecimento. sou um homem desesperado andando à margem do rio parnaíba.” Torquato Neto Muita gente não
Considerado por muitos o maior poeta do Brasil, o autor mineiro é dono de obra clássica que segue ressoando entre os mais jovens
“A alma escolhe sua companhia E fecha a porta, depois. Em sua augusta suficiência, Cessam as intromissões.” Emily Dickinson Como comemoração ao conto que havia
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor