Crítica: peça “Josephine Baker: a Vênus Negra” conta história de dançarina com graça e didatismo
“Como disciplina,/Passa o lírio pelo solo negro; Seu alvo rizoma não se abala/E sua fé nada teme. Mais tarde, por entre a erva,/Balança a campânula
“Como disciplina,/Passa o lírio pelo solo negro; Seu alvo rizoma não se abala/E sua fé nada teme. Mais tarde, por entre a erva,/Balança a campânula
“a poesia me chupa gostoso prova o meu gosto me provoca me morde me dá o gozo” Bruna Kalil Othero “Pulsos e camadas sutis que
“quero gozar da comida: quero gozar da bebida: quero ser bom quero ser amante quero ser amigo mas não consigo: sobre o tatami, os gusanos
“Fui pra debaixo da Lua E pedi uma inspiração: – Essa Lua que nas poesias dantes fazia papel principal, não quero nem pra meu cavalo;
“Demoro a aprender que a linha reta é puro desconforto. Sou curva, mista e quebrada, sou humana. Como o doido, bato a cabeça só pra
“pode escapar-nos, porventura, e desvanecer-se, porque não confiamos em fantasmas.” Virginia Woolf A parafernália em torno de “O Fantasma da Ópera” justifica sua grandiosidade. Cumprindo
“É preciso mais uma vez uma nova geração que saiba escutar o palrar os signos.” Ana Cristina Cesar Encontros de astros do rap com artistas
“Porquanto como conhecer as coisas senão sendo-as?” Jorge de Lima Salve a ‘Morena Tropicana’, e sua beleza de jabuticaba, viva ‘La Belle de Jour’, e
O Brasil ainda vivia sob o domínio de uma ditadura militar quando Gal Costa tornou-se a primeira mulher a cantar a palavra “sexo” na MPB
“Profundezas de rubi não drenadas Escondidas num beijo para ti; Faz de conta que esta é um beija-flor Que ainda há pouco me sugou.” Emily
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor