Crítica: “máquina”, da miúda cia., condensa gêneros para refletir a morte
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” Fernando Pessoa [Álvaro
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” Fernando Pessoa [Álvaro
“Também eu saio à revelia e procuro uma síntese nas demoras cato obsessões com fria têmpera e digo do coração: não soube e digo da
“Uma ideia absurda? Mera fantasia. Entretanto, já que nada há que não deixe algum resíduo, e como a memória afinal é uma luz que dança
“Dá-me o homem que não seja escravo da paixão, E eu o porei no cerne de meu coração, No coração do coração, onde eu te
“a beleza é o início do terror que podemos suportar” Godard A narrativa episódica que une temas diversos na busca de dar a eles um
“Tudo, aliás, é a ponta de um mistério, inclusive os fatos. Ou a ausência deles. Duvida? Quando nada acontece há um milagre que não estamos
“Pela manhã, como deve sentir-se poderoso o vento Ao se deter em mil auroras, Desposando cada uma, rejeitando todas E voando para seu esguio templo,
“Aviso que vou virando um avião. Cigana do horário nobre do adultério. Separatista protestante. Melindrosa basca com fissura da verdade. Me entenda faz favor: minha
“Meu calor não te assusta. Nem minha luz/Sou uma camélia imensa Que oscila e jorra e brilha, gozo a gozo./Acho que estou chegando, Acho que
“Se eu pudesse explicar o que as coisas significam, não teria a necessidade de dançá-las…” Isadora Duncan Com o lugar do lúdico resguardado, a direção
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor