Crítica: musical “Elza” celebra presente político, musical e humano
“Vagueia, devaneia Já apanhou à beça Mas pra quem sabe olhar A flor também é ferida aberta E não se vê chorar” Chico Buarque A
“Vagueia, devaneia Já apanhou à beça Mas pra quem sabe olhar A flor também é ferida aberta E não se vê chorar” Chico Buarque A
“Como disciplina,/Passa o lírio pelo solo negro; Seu alvo rizoma não se abala/E sua fé nada teme. Mais tarde, por entre a erva,/Balança a campânula
“pode escapar-nos, porventura, e desvanecer-se, porque não confiamos em fantasmas.” Virginia Woolf A parafernália em torno de “O Fantasma da Ópera” justifica sua grandiosidade. Cumprindo
“Acaso será que existe um autor capaz de indicar ‘como’ e ‘por que’ uma personagem lhe nasceu na fantasia? O mistério da criação artística é
“Profundezas de rubi não drenadas Escondidas num beijo para ti; Faz de conta que esta é um beija-flor Que ainda há pouco me sugou.” Emily
“O amor que atenua O tiro no peito e o sangue na rua A fome, a doença, não sei mais por que Que noite, que
“É isso mesmo! Exatamente! Dar vida a seres vivos, mais vivos que aqueles que respiram e vestem roupas! Menos reais, talvez, porém mais verdadeiros.” Luigi
Vários artistas brasileiros transitaram com desenvoltura entre esses dois mundos da expressão artística, como Zezé Motta e Marília Pêra
“Cada produto da fantasia, cada criação da arte deve, para existir, levar em si o seu próprio drama, isto é, o drama do qual e
“Posso inventar qualquer coisa, zombar dos outros, criar toda espécie de mistificações, fazer todo tipo de piadas e não ter a impressão de ser um
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor