Memória: Josephine Baker simbolizou liberdade feminina nos anos 1920
“Pela manhã, como deve sentir-se poderoso o vento Ao se deter em mil auroras, Desposando cada uma, rejeitando todas E voando para seu esguio templo,
“Pela manhã, como deve sentir-se poderoso o vento Ao se deter em mil auroras, Desposando cada uma, rejeitando todas E voando para seu esguio templo,
Em um universo dominado por homens, ela foi a voz que quebrou essa hegemonia, tornando-se rainha da música soul brasileira
“Aviso que vou virando um avião. Cigana do horário nobre do adultério. Separatista protestante. Melindrosa basca com fissura da verdade. Me entenda faz favor: minha
“De manhã escureço/De dia tardo/De tarde anoiteço/De noite ardo. A oeste a morte/Contra quem vivo/Do sul cativo/O este é meu norte. Outros que contem/Passo por
Fruto de um esforço coletivo, trabalho reuniu nomes de diferentes gerações da música mineira, como Acir Antão, Giselle Couto e Violeta Lara
A comemoração por essas bandas, no entanto, conta com as próprias lendas e fantasmas e, também, claro, músicas de sua autoria
Ao ritmo de forró, xote, samba, marcha e tango, os compositores criaram obras inspiradas no mais romântico músculo humano
Cantora baiana, nascida no dia 25 de dezembro, é responsável por sucessos do porte de ‘Começar de Novo’ e ‘Tô Voltando’
“… cênicas nuvens com a lua cravada num fundo azul pedras cortadas por uivos de um vento bravo.” Deh Mussulini Deh Mussulini, “fazer música que
“Mundaú! – soube depois que quer dizer rio torto. Quem te inventou Mundaú, das minhas lavadeiras seminuas, dos meus pescadores de traíras? – Mundaú! –
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor