Um mundo aqui dentro
A arquiteta Tereza Meireles reflete sobre a relação com o lar em tempos de quarentena e isolamento social, movida pela poesia
A arquiteta Tereza Meireles reflete sobre a relação com o lar em tempos de quarentena e isolamento social, movida pela poesia
“pode escapar-nos, porventura, e desvanecer-se, porque não confiamos em fantasmas.” Virginia Woolf A parafernália em torno de “O Fantasma da Ópera” justifica sua grandiosidade. Cumprindo
“Profundezas de rubi não drenadas Escondidas num beijo para ti; Faz de conta que esta é um beija-flor Que ainda há pouco me sugou.” Emily
“arte que te abriga arte que te habita arte que te falta arte que te imita arte que te modela arte que te medita arte
“A natureza avançava nas minhas palavras tipo assim: O dia está frondoso em borboletas. No amanhecer o sol põe glórias no meu olho. O cinzento
“Cultivar o deserto como um pomar às avessas: então, nada mais destila; evapora; onde foi maçã resta uma fome; onde foi palavra (potros ou touros
“Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes…” Mario Quintana A arquiteta Tereza Meireles e o administrador Pedro Henrique Oliveira têm algo em comum que desejam
“vagabundeando sem destino até alta madrugada, procurando, entre as luzes e sombras turbulentas da populosa cidade, aquele infinito de excitação mental que somente a observação
“O golpe de calcanhar categórico de minha pena escande como uma perna esquerda o zapateado mais altivo, o zapateado das mandíbulas de meu cérebro! Olé!”
“O vento assovia de frio nas ruas da minha cidade enquanto a rosa-dos-ventos eternamente despetala-se” Mario Quintana Centros culturais espalham-se no Brasil. Entre os espalhados,
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor