Dia dos namorados: Par Perfeito (Literatura)
“Nunca eu tivera querido dizer palavra tão louca: bateu-me o vento na boca, e depois no teu ouvido. Levou somente a palavra, deixou ficar o
“Nunca eu tivera querido dizer palavra tão louca: bateu-me o vento na boca, e depois no teu ouvido. Levou somente a palavra, deixou ficar o
“Suas coxas me escapavam como peixes surpreendidos, metade cheias de luz, metade cheias de frio.” García Lorca Bandeirinhas coloridas dançam uma quadrilha ao sabor do
“(não sei dizer o que há em ti que fecha e abre; só uma parte de mim compreende que a voz dos teus olhos é
“A única coisa que eu sei é que os passarinhos não precisam de escada para subir em nenhum lugar!” Quino Perguntaram-me o que achava do
“Não é a violência que eu procuro mas uma força ainda não classificada que nem por isso deixará de existir no mínimo silêncio que se
“É doce morrer no mar, nas ondas verdes do mar” Dorival Caymmi Atrevo-me despudorado à definição fácil e inflamada de personagens criados por Jorge Amado.
“Vezenquando baixa uma saudade, quase sempre clara como tem sido o ar verde-azulado deste verão, e fico sentindo falta do teu jeito lento de chegar
“que todo o amor assim como todo o conhecimento é lembrança” Kierkegaard Passaram-se dias desde que esmiuçou coração gelado. Duas perninhas desinibidas, assanhadas o suficiente
“Casca oca: a cigarra cantou-se toda.” Bashô Toma conta a emoção como sola de sapato gasta, essa expressão milenar. Mas é a verdade. Num trabalho
“Moça, olha só, o que eu te escrevi É preciso força pra sonhar e perceber Que a estrada vai além do que se vê” Marcelo
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor