Entrevista: Denise Lopes Leal coloca Shakespeare na rua
“Hei de monumentar os insetos! (Cristo monumentou a Humildade quando beijou os pés dos seus discípulos. São Francisco monumentou as aves. Vieira, os peixes. Shakespeare,
“Hei de monumentar os insetos! (Cristo monumentou a Humildade quando beijou os pés dos seus discípulos. São Francisco monumentou as aves. Vieira, os peixes. Shakespeare,
“Ah, as pessoas põem a ideia de pecado em sexo. Mas como é inocente e infantil esse pecado. (…) Sexo é o susto de uma
“Deixa a praça virar um salão, que o malandro é o barão da ralé…” Chico Buarque O Brasil é um país prodigioso na caricatura, e
“A libertinagem é contraditória: busca simultaneamente a destruição e a ressurreição do outro. Como castigo, o parceiro não ressuscita como corpo e sim como sombra.
“Nessa rua, Nessa rua Tem um bosque. Que se chama, Que se Chama solidão. Dentro dele, Dentro dele Mora um anjo. Que roubou, Que roubou
“O mulato é de fato, e sabe fazer frente A qualquer valente Mas não quer saber de fita Nem com mulher bonita Sei que ele
“Na primeira noite, o lagarto lançou-se sobre sua esposa e devorou-a. Quando o sol despontou, no leito nupcial havia apenas um viúvo dormindo, rodeado de
“Se assustar as pessoas elas vão pensar, e ficarão mais assustadas.” Ingmar Bergman Para quem já conhece a versão original do cineasta sueco Ingmar Bergman
“Pois, vejam, tantas coisas estranhas tinham acontecido nas últimas horas que Alice começava a pensar que bem poucas coisas eram realmente impossíveis.” Lewis Carroll O
“Tornara-se bem livre… Mas isso não significava estar contente.” Clarice Lispector A única e mortal função da arte é propor a liberdade. Ou, ao menos,
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor