Entrevista: O Carnaval Melancólico de Rogério Skylab
“O pequeno crocodilo Enfeita a lustrosa cauda, Despeja as águas do Nilo Sobre as escamas douradas! Com que deleite arreganha-se E calmo desdobra as garras,
“O pequeno crocodilo Enfeita a lustrosa cauda, Despeja as águas do Nilo Sobre as escamas douradas! Com que deleite arreganha-se E calmo desdobra as garras,
“Na lua de pergaminho Preciosa tocando segue por um anfíbio caminho de cristais e louros verdes.” García Lorca Baden Powell é um dos mais inventivos
Cantora perdeu a vida em um trágico acidente quando se destacava como precursora da Bossa Nova, gravando Tom Jobim e outros
“para quê expressar-se melhor do que estes lótus, estas rosas, estes jasmins quietos, inapanhados: já não tinham dito tudo?” Mallarmé A história do “Quarteto em
“um pouco de mao em todo poema que ensina quanto menor mais do tamanho da china” Paulo Leminski O “samurai malandro”, como ficou conhecido o
“Comecei a sentir minha miséria no catre sobre o chão, escutando a música, minha miséria, é por isso que eu quero cantar.” Allen Ginsberg Rogério
“Quis levar também um bom floreiro e um ramo de rosas amarelas para conjurar a sorte ruim trazida pelas flores de papel, mas não encontrei
“ao ruído do rufar dos tambores, para devorar resíduos para a festa de um usuário a fim de mudar o valor de uma moeda” Ezra
Convenções que a intrépida artista fazia questão de colocar abaixo quando, no palco, transformava-se numa poderosa Cássia
“E é o meu canto o fruto dessa espera. Canto como quem risca a pedra. Te celebro Na mais alta metamorfose da minha época. Não
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor