Crítica: “MY NAME IS NOW” explora impacto imagético da voz de Elza Soares
“O ritual sincopado das gargantas Tinha o ruído oco de umas águas Deitadas bem de leve em algum cântaro. Todo o espaço se enchia desse
“O ritual sincopado das gargantas Tinha o ruído oco de umas águas Deitadas bem de leve em algum cântaro. Todo o espaço se enchia desse
“Nada acabará, grita o matagal! Nada ainda começou…” Eduardo Dussek & Luiz Carlos Góes Formado pela escola do teatro “besteirol” na década de 1980, Eduardo
“À cigarra, queimando-se em música, ao camelo que mastiga sua longa solidão, ao pássaro que procura o fim do mundo, ao boi que vai com
“O Samba da minha terra deixa a gente mole/Quando se canta todo mundo bole Quem não gosta de samba, bom sujeito não é/É ruim da
“Eu vi os expoentes de minha geração destruídos pela loucura, morrendo de fome, histéricos, nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada em busca
Não é exagero dizer que Bethânia é música em cada fibra, até por que suas interpretações lancinantes nunca pecaram pelo comedimento
Atriz que se tornou símbolo sexual de Hollywood protagonizou filmes memoráveis como “Quanto Mais Quente Melhor”
“Você vem de um palacete,/Eu nasci num barracão, Sapo namorando a lua/Numa noite de verão Eu vou fazer serenata,/Eu vou matar minha dor, Meu samba
Wanderléa, a musa da Jovem Guarda, é uma mineirinha de Governador Valadares que, há 60 anos, em 1963, gravou o seu primeiro disco
“Todo mundo é parecido, quando sente dor Mas nu e só ao meio-dia, só quem está pronto pro amor” Dulce Quental Dulce Quental prepara uma
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor