Análise: 80 anos de Rolando Boldrin, herói da memória nacional
Ator, cantor, compositor e apresentador, ele aprendeu a tocar viola ainda na infância, e o instrumento logo se tornou uma paixão em sua vida
Ator, cantor, compositor e apresentador, ele aprendeu a tocar viola ainda na infância, e o instrumento logo se tornou uma paixão em sua vida
Artista surgiu como ator, explodiu como cantor, assentou a carreira de compositor, arriscou-se na apresentação e tentou a política
“O ritual sincopado das gargantas Tinha o ruído oco de umas águas Deitadas bem de leve em algum cântaro. Todo o espaço se enchia desse
“Eles se habituam logo com o deboche. Basta um pouco de tédio…” Jean Genet Fala-se muito no humor da importância da respiração, da pausa, do
“sonhos de poeta que terminam numa fábrica um em um milhão despercebidos compram sonhos vendidos em bares…” Miguel Piñero Freqüentemente o cinema produzido pelo diretor
“À cigarra, queimando-se em música, ao camelo que mastiga sua longa solidão, ao pássaro que procura o fim do mundo, ao boi que vai com
“Um homem caminha por uma floresta sombria, perigosa, repleta de bestas selvagens. Uma rede circunda toda a floresta. O homem tem medo. Ele corre para
Atriz que se tornou símbolo sexual de Hollywood protagonizou filmes memoráveis como “Quanto Mais Quente Melhor”
“quero a vitória/do time de várzea valente/covarde/a derrota/do campeão 5×0/em seu próprio chão circo/dentro/do pão” Paulo Leminski Considerado até hoje o esporte mais popular do
“Ser marginal foi uma decisão poética. Os marginais estão mais perto de Deus. Toda ovelha desgarrada ama mais, odeia mais, sente tudo mais intensamente.” Cazuza
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor