Análise: Naum Alves de Souza aderiu à arte sem limites
“O menino poisa a testa e sonha dentro da noite quieta da lâmpada apagada com o mundo maravilhoso que ele tirou do nada…” Jorge de
“O menino poisa a testa e sonha dentro da noite quieta da lâmpada apagada com o mundo maravilhoso que ele tirou do nada…” Jorge de
“O golpe de calcanhar categórico de minha pena escande como uma perna esquerda o zapateado mais altivo, o zapateado das mandíbulas de meu cérebro! Olé!”
“… e parecem ignorar que poesia é tudo: jogo, raiva, geometria, assombro, maldição e pesadelo, mas nunca cartola, diploma e beca.” Oswald de Andrade Com
“Se insisto em tal episódio, é porque ele faz compreender melhor que qualquer outro o estranho período da guerra, e como, mais que o pitoresco,
“O vento assovia de frio nas ruas da minha cidade enquanto a rosa-dos-ventos eternamente despetala-se” Mario Quintana Centros culturais espalham-se no Brasil. Entre os espalhados,
“manchados por esses brilhos úmidos, mudavam de cor com a alacridade de camaleões:” Truman Capote Originalidade e proposição são paradigmas fundamentais para a arte, desde
“A escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil.” Joaquim Nabuco Embora comum a todos, a morte é sempre extraordinária. Nas circunstâncias
“Vontade de esquecer o que aprendi: Os castelos lendários são paisagens Onde os homens se aquecem. Sós. Sumários Porque da condição do homem, é o
“Primeiro é o beijo Quente, procurando A língua procurando a outra E vendo se a boca combina Se combina o beijo” Cazuza Posse Na boca
“Era impossível imaginar como seria a cara lambuzada de cores, a espessa crosta de pó-de-arroz com dois remendos de carmim nas bochechas, as pestanas postiças,
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor