Arte Lúdica de Isabela Couto Machado
“Tem o verde dos sonhos transcendentes, A ternura bem roxa das verbenas, A ironia purpúrea dos poentes, E tem também a cor das minhas penas!”
“Tem o verde dos sonhos transcendentes, A ternura bem roxa das verbenas, A ironia purpúrea dos poentes, E tem também a cor das minhas penas!”
“Ide, ide de mim! Passa a árvore e fica dispersa pela Natureza. Murcha a flor e o seu pó dura sempre. Corre o rio e
“um súbito murmúrio numa rajada de vento, um som de trombetas distantes, um suspiro, como o farfalhar de um grande roupão de seda” F. Scott
“A violência das cores, no primeiro momento, assusta-nos. Depois, as tonalidades se amaciam, as nossas pupilas absorvem os raios…” Murilo Rubião Olhou a primeira vez
“Você pergunta se eu conheci outro amor que não o platônico. Sim e não. Se a questão me tivesse sido colocada de outra forma: ‘Você
“Estou tateando a ogiva de um amor sem matéria.” Araripe Coutinho Para quem fuma a escada é pesada, bruto. Faz-se poesia com o chão, encerador
“Pois o homem se enclausurou a tal ponto que apenas consegue enxergar através das estreitas frestas de sua gruta.” William Blake Uma luz de lampião.
“Dôo-me até onde penso, E a dor é já de pensar, Órfão de um sonho suspenso Pela maré a vazar…” Fernando Pessoa A onda traz
Mostra revela arte genuína do mestre mineiro da escultura Vede o verde em flor? A roçar nos alvos campos, de brancura incolor? Chama-se magia esmeralda,
Exposição salienta espírito contestador do artista Eu chorei de felicidade, como há muito não chorava chuva… Os meus contemporâneos são todos inertes refluxos, tenho que
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor