Centenários 2018: 10 sucessos de Adelino Moreira
“Boemia, aqui me tens de regresso E suplicante te peço a minha nova inscrição Voltei pra rever os amigos que um dia Eu deixei a
“Boemia, aqui me tens de regresso E suplicante te peço a minha nova inscrição Voltei pra rever os amigos que um dia Eu deixei a
“a fama é uma senhora muito gorda que não dorme com a gente, mas quando a gente desperta ela está sempre olhando para nós, aos
Eles estouraram e chegaram ao topo das paradas radiofônicas, mas não conseguiram repetir a dose na sequência da carreira
“O amor que atenua O tiro no peito e o sangue na rua A fome, a doença, não sei mais por que Que noite, que
“Já fui loura, já fui morena,/já fui Margarida e Beatriz. Já fui Maria e Madalena./Só não pude ser como quis. Que mal faz, esta cor
“É isso mesmo! Exatamente! Dar vida a seres vivos, mais vivos que aqueles que respiram e vestem roupas! Menos reais, talvez, porém mais verdadeiros.” Luigi
“Obras, satisfações, glórias, tudo se esvai e se esbate. Pelos trinta anos, a gente que se julgava Shakespeare, está crente que não passa de um
“A arte é longa e a vida é curta, e devemos ser pacientes, ao mesmo tempo que tentamos vender caro nossas vidas.” Van Gogh A
“Todo o tempo que eu viver, só me fascina você, Mangueira Guerreei na juventude, fiz por você o que pude, Mangueira Continuam nossas lutas, podam-se
“Não, arco nenhum há que morda/Meu coração, fiel instrumento, E faça mais regiamente/Cantar sua mais vibrante corda, Que tua voz, gato misterioso,/Gato seráfico e estranho,
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor