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Lupicínio Rodrigues: feliz poeta do amor triste
“Eu gostei tanto, tanto, Quando me contaram Que lhe encontraram Bebendo e chorando Na mesa de um bar” Lupicínio Rodrigues Lupicínio Rodrigues nunca tocou nenhum
O Samba Malandro De Wilson Batista
“acenda a lâmpada às seis horas da tarde acenda a luz dos lampiões inflame a chama dos salões fogos de línguas de dragões vaga-lumes” Paulo
Revelações
“Palavras, quero-as antes como coisas.” Adélia Prado Comportava. Sim, a amizade comportava declarações. Revelações, de fato não. Mas a tessitura estabelecida já se encaminhava para
Vicente Celestino: A Voz Orgulho Do Brasil
“Para ninguém abaixa o orgulhoso olhar; Passa o luxo da alta em luminoso traço; Parece não ouvir da rua o murmurar Que o seu olhar
Rainha do Xaxado: Marinês E Sua Gente
“Mas são capazes de plantar banana, Se a noite é das que chove canivete. Porém se há sol ninguém se afana, A turma não se
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Quem sou eu
Raphael Vidigal
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor
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