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Crítica: Peça “Nosso estranho amor” se permite a delicadeza
“Não, nunca fui moderna. E acontece o seguinte: quando estranho uma pintura é aí que é pintura. E quando estranho a palavra aí é que
Crítica: Peça “…Ricochete!” não deixa claro aonde quer chegar
“na líquida tarde azul zanzou, sem lugar, desguiando-se,” Luiz Ruffato É inusitado que, embora faça referência ao título logo em sua abertura, o que suporia
Crítica: “Ensaio para senhora azul” expressa realidade líquida
“E que a chuva no meu rosto Faça crescer tenro caule De flor. (Ainda que obscura.)” Hilda Hilst O teatro requer coragem, e disponibilidade. No
Crítica: “máquina”, da miúda cia., condensa gêneros para refletir a morte
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” Fernando Pessoa [Álvaro
Crítica: “Um Interlúdio: A Morte e a Donzela” é realista sem panfletar
“Também eu saio à revelia e procuro uma síntese nas demoras cato obsessões com fria têmpera e digo do coração: não soube e digo da
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Quem sou eu
Raphael Vidigal
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor
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