Análise: 40 anos da morte de Madame Satã, símbolo da luta contra preconceitos
“Eis a noite encantada, amiga do bandido; Ela vem como cúmplice, a passo escondido; Lento se fecha o céu como uma grande alcova, E o
“Eis a noite encantada, amiga do bandido; Ela vem como cúmplice, a passo escondido; Lento se fecha o céu como uma grande alcova, E o
“Alma é o nome do lugar onde se encontram esses pedaços perdidos de nós mesmos. São partes do nosso corpo como as pernas, os braços,
“É um limite igual ao véu Por sobre o rosto da dama – Mas cada dobra é um fortim Com dragões por entre a renda.”
“O menino poisa a testa e sonha dentro da noite quieta da lâmpada apagada com o mundo maravilhoso que ele tirou do nada…” Jorge de
“A graciosa besta humana perde o bom humor, ao que parece, toda vez que pensa bem; ela fica ‘séria’!” Nietzsche Para se ter uma ideia
“parti-me para o vosso amor que tem tantas direções e em nenhuma se define mas em todas se resume.” Carlos Drummond de Andrade “Sou uma
“Desconfio, pois, dos contrastes superficiais e do pitoresco aparente; eles sustentam sua palavra por muito pouco tempo. O que chamamos exotismo traduz uma desigualdade de
“É a vida mais que a morte, a que não tem limites.” Gabriel García Márquez Dercy Gonçalves talvez seja das poucas artistas da história que
“O vento assovia de frio nas ruas da minha cidade enquanto a rosa-dos-ventos eternamente despetala-se” Mario Quintana Centros culturais espalham-se no Brasil. Entre os espalhados,
“Mais: que ao se saber da terra/não só na terra se afinca pelos troncos dessas pernas/fortes, terrenas, maciças, mas se orgulha de ser terra/e dela
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor