O Sonho da Vida
“Ando perdida nestes Sonhos verdes De ter nascido e não saber quem sou, Ando ceguinha a tactear paredes E nem ao menos sei quem me
“Ando perdida nestes Sonhos verdes De ter nascido e não saber quem sou, Ando ceguinha a tactear paredes E nem ao menos sei quem me
“Estou sentido o martírio de uma inoportuna sensualidade. De madrugada acordo cheia de frutos. Quem virá colher os frutos de minha vida? Senão tu e
“O espelho de prata cinzelada, A doce oferta que eu amava tanto, Que refletia outrora tantos risos, E agora reflete apenas pranto,” Florbela Espanca Com
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor