A última carta de amor de Camille Claudel a Rodin
“Não era sem algum mal-estar que eu via essas cartas arderem. Elas avivavam um segundo o fogo e, tudo somado, eu tinha medo de ver
“Não era sem algum mal-estar que eu via essas cartas arderem. Elas avivavam um segundo o fogo e, tudo somado, eu tinha medo de ver
“Dôo-me até onde penso, E a dor é já de pensar, Órfão de um sonho suspenso Pela maré a vazar…” Fernando Pessoa A onda traz
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor