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Crítica: “máquina”, da miúda cia., condensa gêneros para refletir a morte
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” Fernando Pessoa [Álvaro
					
			24/01/2017		
				
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					Crítica: “Um Interlúdio: A Morte e a Donzela” é realista sem panfletar
“Também eu saio à revelia e procuro uma síntese nas demoras cato obsessões com fria têmpera e digo do coração: não soube e digo da
					
			23/01/2017		
				
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					Crítica: “Estranha Civilização”, da Cia. Absurda, aposta no risco e na fabulação
“Uma ideia absurda? Mera fantasia. Entretanto, já que nada há que não deixe algum resíduo, e como a memória afinal é uma luz que dança
					
			20/01/2017		
				
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					Crítica: “A Paixão Segundo Shakespeare” apresenta texto popular e atual
“Dá-me o homem que não seja escravo da paixão, E eu o porei no cerne de meu coração, No coração do coração, onde eu te
					
			19/01/2017		
				
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					Crítica: “Trilhante” percorre os caminhos da atualidade em três tempos
“o tempo que de nós se perde sem que lhe armemos alçapão, nem mesmo agora que parece passar ao alcance da mão,” João Cabral de
					
			18/01/2017		
				
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Quem sou eu
Raphael Vidigal
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor
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