Correntes

“Mas os retratos nunca são reais. Devia-se tirar o retrato das pessoas como as flores, depois da tempestade. É quando são mais belas, depois de

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Dezoito de julho

“Era impossível imaginar como seria a cara lambuzada de cores, a espessa crosta de pó-de-arroz com dois remendos de carmim nas bochechas, as pestanas postiças,

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Raphael Vidigal

Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor

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Amor de morte entre duas vidas

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