Correntes
“Mas os retratos nunca são reais. Devia-se tirar o retrato das pessoas como as flores, depois da tempestade. É quando são mais belas, depois de
“Mas os retratos nunca são reais. Devia-se tirar o retrato das pessoas como as flores, depois da tempestade. É quando são mais belas, depois de
“Era impossível imaginar como seria a cara lambuzada de cores, a espessa crosta de pó-de-arroz com dois remendos de carmim nas bochechas, as pestanas postiças,
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor