Entrevista: Gal Costa sem medo nem esperança
“Mas baby não se adiante, aos meus desejos Nunca se atrase pro próximo beijo Não me reprima, não me azucrina Não me aluga, senão posso
“Mas baby não se adiante, aos meus desejos Nunca se atrase pro próximo beijo Não me reprima, não me azucrina Não me aluga, senão posso
“Minha voz comovia o coração mais duro, Fizesse eu o galã ou um lacaio obscuro.” T. S. Eliot Gal não apareceu como deveria. A espera
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor