Crítica: “Não existe vida no talvez” dispara gestos a favor da coragem
“Humildade de amar só por amar. Sem prêmio que não seja o de dar cada dia o seu dia breve, talvez: límpido, às vezes; sempre
“Humildade de amar só por amar. Sem prêmio que não seja o de dar cada dia o seu dia breve, talvez: límpido, às vezes; sempre
“Também eu saio à revelia e procuro uma síntese nas demoras cato obsessões com fria têmpera e digo do coração: não soube e digo da
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor