Silvio Caldas foi o seresteiro das perdidas ilusões na música brasileira
Conhecido como ‘Caboclinho Querido’, ele eternizou clássicos como ‘Chão de Estrelas’, ‘Faceira’, ‘Lenço no Pescoço’, dentre outros
Conhecido como ‘Caboclinho Querido’, ele eternizou clássicos como ‘Chão de Estrelas’, ‘Faceira’, ‘Lenço no Pescoço’, dentre outros
Autor do primeiro jingle do rádio brasileiro, ele tinha como marca parodiar e utilizar versos de outras faixas em suas composições
“Todo dia a insônia me convence que o céu faz tudo ficar infinito!” Cazuza A trajetória de Cazuza já foi contada em cinema, livro e
Cantor paulista chamou atenção logo de cara e comandou o programa ‘Dois na Bossa’, ao lado de Elis Regina, na TV Record
Cantora e compositora do Mato Grosso do Sul trouxe a influência do pantanal para a música brasileira com a sua voz peculiar
“A maioria das gentes vive de convicções e não de ideias.” Mario Quintana É daquele célebre desconhecido a frase sobre “o que falamos dos outros
Nelson Cavaquinho fazia da melancolia seu mote para compor sambas sinceros e profundos, como “Folhas Secas” e “Rugas”
O pequeno Sebastião Prata que nasceu em Uberlândia transformou-se num dos maiores atores cômicos do Brasil com seu talento
Cantor carioca se consagrou em composições de Lupicínio Rodrigues, com sua voz grave e poderosa que eternizou ‘Quem Há de Dizer’
“Batuque é um privilégio Ninguém aprende samba no colégio Sambar é chorar de alegria É sorrir de nostalgia Dentro da melodia” Noel Rosa O poeta
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor