Crítica: “máquina”, da miúda cia., condensa gêneros para refletir a morte
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” Fernando Pessoa [Álvaro
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.” Fernando Pessoa [Álvaro
Formado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, atua como jornalista, letrista e escritor